segunda-feira, 16 de julho de 2012

Alexandre Pinheiro, responde a blogueiro de Isaías sobre a Saúde de Chapadinha, MA

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Por Alexandre Pinheiro

Segunda-Feira, 16 de Julho de 2012


Raimunda Maria e a Sobrinha Belezinha


2009 x 1999: A Saúde de Raimunda Maria


Um texto em que questionei o serviço de saúde em 2009 é agora republicado em blogs e meios sociais com a pergunta sobre o que teria mudado da data da publicação até hoje.

Bem, antes prosseguir com o texto de hoje, sugiro uma pausa para a leitura do artigo de 2009. (aqui)

Como puderam ler, faço uma comparação entre o último ano da administração Magno e o começo da gestão de Danúbia. Em verdade e, ainda que seja a saúde um problema de políticas públicas que tem situação dramática até em grandes centros como São Paulo e Rio, é fato que muito pouco se avançou em Chapadinha de 2009 pra cá.

Mas a repetição vem no ensejo de desgastar o governo e render votos ao grupo liderado pelo ex-prefeito Isaías. A questão da saúde deve, de fato, ser enfrentada com propostas e análises bem mais profundas que a simples constatação de agora e de 2009.

O grupo do ex-prefeito Isaías se esmera em criticar sem apresentar nenhuma proposta concreta que possa melhorar o setor. Se usar os resultados da última passagem do grupo pela administração municipal, ai mesmo é que fica clara a desproporção entre o que falam e o que fizeram.

No último ano da gestão de Isaías, a secretária de saúde era sua vice-prefeita e também esposa dele Raimunda Maria, essa mesma que não por acaso é vice da sobrinha Belezinha nestas eleições. Raimunda Maria foi antecedida por outros 11 aliados do ex-prefeito em quatro anos e foi em sua gestão - de tão caótica e pouco transparente - que a saúde de Chapadinha sofreu intervenção do ministério público e teve a promotora Doracy e o então conselheiro municipal de Saúde Manim do Real Brasil como interventores.

Além do atraso dos salários dos servidores, o município não tinha hospitais de urgência e o centro de saúde Benu Mendes se encontrava fechado, postos de saúde nem pensar e só um médico trabalhava pra o município.

É com esse desempenho e com a repetição do mesmo ciclo de mando familiar, de esposa à sobrinha, que tal grupo aposta no esquecimento do mais antigos e pretender enganar os mais novos, apontando os problemas que temos hoje, sem apresentar saídas e brincando com o risco da voltar  àquele tempo tenebroso.
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