segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Tribunal do Juri de Araioses condena réu acusado de matar mecânico a golpes de canivete

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Antonio Carlos da Silva, “Bacural” foi condenado a 12 anos de prisão.

CN1, com informações do blog do Daby Santos

Segunda-Feira, 18  de agosto de 2014


Antonio Carlos da Silva, vulgo “Bacural” foi condenado a 12 anos de reclusão
Foi realizado na última  sexta-feira (15), no Plenário da Câmara de Vereadores de Araioses, o julgamento de Antonio Carlos da Silva, vulgo “Bacural”.  

De acordo com o blog do Daby Santos, a  sessão do júri foi presidida pela Juíza Jerusa de Castro Duarte Mendes Fontenele Vieira da 2ª Vara.  A acusação foi sustentada pela promotora  Samara Cristina M. Pinheiro Caldas  e a defesa  feita pelo advogado Izairton Martins.

A presidente do Tribunal do Júri  durante a leitura da  sentença 

"Bacural" foi condenado a 14 anos e 3 meses de reclusão, porém com o atenuante da confissão a pena foi reduzida para 12 anos que serão cumpridos, inicialmente em regime fechado na penitenciária de Pedrinhas em São Luiz.  A defesa recorreu da sentença.
O julgamento foi  acompanhando por muitas pessoas que lotaram a galaria da Câmara.
O réu sendo interrogado pela Juíza Jerusa de Castro Duarte, presidente do Tribunal do Juri  

O crime
Por volta das cinco da manhã de 6 de dezembro de 2013 (reveja post aqui) o réu  assassinou com vários golpes de canivete o mecânico de motos Carlos Antonio Aguiar Araújo – o Carlinhos. 
De acordo com os  autos do processo, o crime foi motivado após uma discussão entre os dois (que já se conheciam)  na Rua Oscar de Freitas.   

Depois de assassinar  Carlinhos,  o réu fugiu na moto que estava sendo pilotada por Ana Cláudia Santos Silva (sua namorada). "Bacural"  a deixou em casa, em seguida fugiu para Parnaíba, no Estado do Piauí. 


Depois de vários dias de buscas nos locais por onde ele se deslocava, "Bacurau" acabou sendo preso em uma residência no bairro Piauí, naquela cidade.

A vítima Carlos Antônio Araújo Aguiar  - "Carlinhos" tinha 32 anos, morava na Travessa Paulo Ramos, em frente ao Farol da Educação e era uma pessoa tida como da paz, não era de briga e tinha muitas amizades. Isso fez com que a justiça tomasse providências no sentido de evitar alguma manifestação dos presentes durante o  julgamento.








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