quinta-feira, 16 de abril de 2015

Chapadinha: Inconsequente revolta, ou escusos interesses políticos partidários nos "manifestos" na Travessa Coelho Neto?

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Informações repassadas por testemunhas do fato, dão conta que as imagens registradas por Juvenal Neres,  seriam usadas para nota em blogs locais, que repudiariam a atitude da secretaria de Obras, que atendeu apelo de magarefes e marchantes, que se reuniram com o secretário Aluízio Santos. O objetivo seria incitar populares para um novo e injustificado bloqueio. 

Quinta-Feira, 16 de abril de 2015

O clima na Trav. Coelho Neto, nas imediações do bairro Matadouro na cidade de Chapadinha,  tomou dimensões inaceitáveis. Alguém do meio político,  estaria por trás dos "manifestos", dando um tom politiqueiro a injustificada ação. 
Trav. Coelho Neto bloqueada 

Alegam que as péssimas condições da via seriam o motivo do bloqueio, bloqueio esse que gerou sérios prejuízos ao município, em especial a magarefes e marchantes, chegando inclusive a causar o desabastecimento de carne no mercado publico e frigoríficos. Mas, as imagens postadas do local da interdição, desmentem as alegações. 

A via foi terraplanada e está prestes a receber camada asfáltica, em acordo com cronograma da secretaria municipal de Obras, como relatou o responsável pela pasta, Aluízio Santos, em entrevista a emissoras de rádios locais. 

O gado preso no matadouro, sem poder ser abatido, perdeu peso, prejudicando sua comercialização. Restou a secretaria de obras abrir um caminho alternativo, possibilitando a retomada do abate e distribuição. Surge então aí mais um intrigante capítulo dessa novela. 

O militante Juvenal Neres de Sousa, citado pelo vereador Eduardo Braga (PT) como seu assessor da câmara, em nota em rede social, alega ter sido vítima de tentativa de homicídio por um funcionário da prefeitura, no início da noite de terça-feira (14), quando se fazia o trabalho de abertura de novo acesso ao matadouro. A polêmica foi parar na delegacia e abre leque para outra discussão: o exagero político usado para se tratar assuntos inerentes a sociedade chapadinhense.
Rota alternativa que foi aberto para acesso ao matadouro. Foto: Blog do Foguinho 

Informações repassadas por testemunhas do fato, dão conta que as imagens registradas pelo assessor seriam usadas para nota em blogs locais, que repudiariam a atitude da secretaria de Obras, que atendeu apelo de magarefes e marchantes, que se reuniram com o secretário Aluízio Santos. O objetivo seria incitar populares para um novo e injustificado bloqueio. 
Aluizio recebe marchantes e magarefes, prejudicados com interdição. Foto: Blog do William Fernandes 

Nota-se aí, que a todo custo quem está por trás do suposto manifesto, não mede consequências. Não há preocupação quanto o desabastecimento do município e menos ainda com o prejuízo de quem depende do ramo, no caso os magarefes, marchantes e terceiros. 

Sem levantar bola para lado A ou B, relembro que há poucos anos o trecho de fato era quase intrafegável. Caminhões chegavam a atolar nas imediações do matadouro, por conta da precariedade das vias. Quem estava no poder virou as costas para a problemática. Hoje, em que a prefeitura deixa claro que há um projeto de pavimentação, que depende unicamente dum cronograma de execução, é válido tamanha e inconsequente revolta? Ou eis aí escusos interesses políticos partidários? 

Ficam as indagações aos céticos de plantão. 

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