Terça-Feira, 07 de julho de 2015
Uma
menina de 12 anos foi vítima de estupro coletivo em Nilópolis, na
Baixada Fluminense. Quatro menores de idade e um jovem de 18 anos foram
apontados pela vítima como autores do crime, que aconteceu há cerca de
duas semanas.
O único maior de idade envolvido no crime
prestou depoimento à Polícia Civil. Segundo ele, o ato foi consentido
pela menina. Em depoimento, ele também afirma que não teve relação
sexual com ela. O rapaz diz que teria apenas gravado o crime em vídeo.
As imagens circularam entre alunos da escola da vítima por meio do
Whatsapp, aplicativo de mensagens.
Os quatro menores de idade também já
foram identificados e serão ouvidos ainda esta semana, acompanhados
pelos pais. Um deles teria convencido a menina a acompanhá-lo até um
terreno baldio quando ela voltava da escola com uma amiga.
Um vídeo, que foi feito durante o crime, está sendo analisado pela polícia. Os parentes da vítima não chegaram a ver as imagens, mas ficaram sabendo do conteúdo do material. A irmã da vítima diz que o vídeo circulou pelos celulares de alguns alunos da escola, aumentando o constrangimento.
— Muitas pessoas lá no colégio ficaram revoltadas com isso — ressalta.
“Ela não pode confiar em ninguém”, diz mãe
A mãe da menina cobra agora a solução do caso. Mesmo sabendo que a maior parte dos envolvidos no estupro é menor de idade (apenas um tem 18 anos), ela quer que os envolvidos sejam punidos pelo crime que cometeram.
— A polícia está fazendo a a parte dela. Sei que os envolvidos já estão identificados, mas quero justiça. Muita justiça. Minha filha agora vai andar na rua com medo. Ela não sabe quem é do bem e quem é do mal. Não pode mais confiar em ninguém — lamenta a mãe.
Segundo a família da vítima, o trauma sofrido pela menina fica ainda mais evidente enquanto dorme, já que ela sempre acorda assustada à noite.
“Ela não pode confiar em ninguém”, diz mãe
A mãe da menina cobra agora a solução do caso. Mesmo sabendo que a maior parte dos envolvidos no estupro é menor de idade (apenas um tem 18 anos), ela quer que os envolvidos sejam punidos pelo crime que cometeram.
— A polícia está fazendo a a parte dela. Sei que os envolvidos já estão identificados, mas quero justiça. Muita justiça. Minha filha agora vai andar na rua com medo. Ela não sabe quem é do bem e quem é do mal. Não pode mais confiar em ninguém — lamenta a mãe.
Segundo a família da vítima, o trauma sofrido pela menina fica ainda mais evidente enquanto dorme, já que ela sempre acorda assustada à noite.
O caso foi registrado na delegacia de Nilópolis (57ª DP).
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