quinta-feira, 3 de abril de 2014

Baixaria contra Luis Fernando pode, mas falar a verdade sobre Dino não!

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Quinta-Feira, 03  de abril de 2014



Tuiteiros, faceiros e outros desocupados reagiram rapidamente à postagem do blogueiro Luís Pablo sobre uma informação que é de conhecimento de toda beira de esquina em São Luís. O desequilíbrio emocional de Flávio Dino não é novidade que tenha aparecido agora, em pleno ano eleitoral em que ele se candidata a governador do Maranhão. Em 2012, Dino foi visto agredindo verbalmente o então juiz eleitoral, Sergio Muniz e quase indo às vias de fatos. Do alto de sua avantajada prepotência, o comunista e cabo eleitoral de Edivaldo Holanda Júnior, afirmava que a decisão de juiz estava “errada” e chamava o magistrado de “venal” e “ladrão”.

Muito antes de ingressar na política pelas mãos do ex-governador Zé Reinaldo Tavares, Flávio Dino quase agrediu fisicamente o pai, o respeitado cronista do jornal O Estado do Maranhão e ex-deputado estadual cassado pela Ditadura, Sálvio Dino. A briga familiar resultou em um litígio afetivo de quase 10 anos. Qualquer assunto desta natureza deixa de ser de foro íntimo quando o sujeito ingressa na vida pública. E seria tratado ainda com mais virulência se fosse notícia na mídia dos Estados Unidos em período eleitoral.

Não há nada de “canalhice”, como postou agora no Twitter, o braço direito do chefão do Comunismo local e secretário municipal de Comunicação, Márcio Jerry quem aliás, dedica boa parte de seu expediente - pago com o dinheiro público – às redes sociais.



Canalhice, sim, é patrocinar um blog que pode chamar o secretário de Infraestrutura de “Picolé de Cachaça”, com vídeos infantis e charges apelativas, ridicularizando-o, no limite abaixo da grosseria. O baixíssimo panfletarismo eleitoreiro praticado pelos blogs pagos para favorecer Flávio Dino reflete uma espécie de bipolaridade mais próxima do caráter dinista, do que propriamente de transtorno psiquiátrico, como já chegou a se cogitar.

O mesmo comunista que vomita sua indignação moralista contra a “oligarquia”, sorri cinicamente diante da baixaria praticada por seus blogueiros amestrados. Então, mentira pode? Mas a verdade sobre o filho-problema que agride e fica sem falar com o pai durante quase 10 anos não pode? Ora, siô, me compre uma carrada de bodes!
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